Como crer, tendo um filho ou uma filha que escolheu o caminho das drogas e se recusa a mudar de vida, por mais que a aconselhemos?
Como ter esperança, tendo um corpo doente, regado a remédios caros e incompetentes ou a cirurgias e hospitalizações recorrentes?
Como conjugar a confiança, tendo um pai que alterna embriaguez, autoritarismo e truculência, que experimentamos na pele e na alma?
Como amar o próximo, tendo em nosso meio ou muitas vezes em nossa própria casa uma pessoa moralmente enferma, provocando amarguras, divisões e contendas como uma forma de prazer?
O que fazemos nestas situações?
Como vivemos nestas circunstâncias fora de nosso controle?
Depende de como cremos.
Se cremos que Deus pode mudar o imutável, continuamos crendo, como Jó, sem desistir de orar por nossós filhos, amigos e parentes. A persistência na oração não depende de sinais de mudança.
Se cremos que Deus nos é suficiente, seguimos com o nosso corpo: ele nos limita, mas não nos impede de viver. A vida é mais que o corpo. A graça é mais que a vida.
Se cremos que Deus cuida de nós, honramos nosso pai como um mandamento, mesmo que nos soe irracional, certos de que seremos honrados por Deus em nossa obediência, mesmo que não a vejamos.
Se cremos que Deus está certo em nos instruir a amar, pomos nossa força no amor ao outro, porque se não amamos o outro não somos capazes de amar a Deus e a nós mesmos.
Contribuição Israel B
Amor.
ResponderExcluirTudo se resume em amar.
Por que o amor nos faz ir além,
nos ver além,
nos dá esperança no que está além.
Nos faz ouvir a voz do Pai,
sentir Seu abraço,
Sentir Sua presença,
sentir Seu amor.
Que está muito, muito além
da nossa compreensão.
E é muito maior, muito maior
do que qualquer situação que estejamos passando.
Mas aí, é como você crer e recebe esse AMOR.