quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

#NaCasaDoPastorDornel #005

Pode vir, se "deus" não resolver: "Eu" Resolvo.

Pra ser evangélico você não precisa amadurecer, não precisa assumir responsabilidades, não precisa agir. Não precisa agregar virtudes ao seu caráter ou ao processo de sua vida. Primeiro porque Deus resolve. Segundo porque se Deus não resolver, os super-heróis Gospel resolvem. Observe a expressão: “Estou liberando a unção”. Pensando como isso pode funcionar, imaginei que seria algo como o Super Herói Gospel Televisivo dizendo ao Espírito Santo: “Não faça nada por enquanto, eles não deram oferta ainda, e eu não vou liberar a unção”.

Existe, por exemplo, a unção da superação da crise doméstica. Como isso pode acontecer? A pessoa passa trinta anos arrebentando com o seu casamento, e basta se colocar sob as mãos ungidas do Super Herói Gospel Televisivo, que libera a unção, e o casamento se resolve. Quem não quer isso? Mágica pura.

Mas a pior, é a unção da empresa falida O micro-empresário chega a ser mau-caráter, incompetente para gerenciar o seu negócio, e não gosta de trabalhar. Mas basta ir ao culto, dar uma boa oferta financeira, e levar para casa um vidrinho de óleo de cozinha para ungir a empresa e resolver todos os problemas financeiros.

Essa postura de não assumir responsabilidades, de não agir com caráter, e esperar que Deus resolva, ou que os Super Heróis Televisivos Gospel liberem a unção tem mais a ver com pensamento mágico do que com fé.

O evangelho dos evangélicos tem espírito fundamentalista. Peço licença para citar Frei Beto: “O fundamentalismo interpreta e aplica literalmente os textos religiosos, não sabe que a linguagem simbólica da Bíblia, rica em metáforas, recorre a lendas e mitos para traduzir o ensinamento religioso.” O espírito fundamentalista é literalista, e o mais grave é que o espírito fundamentalista se julga o portador da verdade, não admite críticas, considerações ou contribuições de outras correntes religiosas ou científicas.

Quem tem o espírito fundamentalista não dialoga, pois considera infiéis, heréticos, ou, na melhor das hipóteses, equivocados sinceros, todos os que não concordam com seus postulados, que não são do mesmo time, e não têm a mesma etiqueta. Quem tem o espírito fundamentalista se considera paradigma universal. Dialoga por gentileza, não por interesse em aprender. Ouve para munir-se de mais argumentos contra o interlocutor. Finge-se de tolerante para reforçar sua convicção de que o outro merece ser queimado nas fogueiras da inquisição. Está convencido de que só sua verdade há de prevalecer.

Mais uma vez Frei Beto: “o fundamentalista desconhece que o amor consiste em não fazer da diferença, divergência”. Por causa do espírito fundamentalista, o evangelho dos evangélicos é sectário, intolerante, altamente desconectado da realidade. O evangelho dos que têm o espírito do fundamentalismo é dogmático, hermético, fechado a influências, e, portanto, é burro e incoerente.

O evangelho dos evangélicos é um simulacro. Simulacro é a fotografia mais bonita que o sanduíche. Não me iludo, o evangelho dos evangélicos é mais bonito na televisão do que na vida. As promessas dos líderes espirituais televisivos e intelectualóides são mais garantidas pela sua prepotência do que pela sua fé. Temos muitos profetas na igreja evangélica, mas acredito que tenhamos muito mais falsos-profetas. Os testemunhos dos abençoados são mais espetaculares do que a realidade dos cristãos comuns. De vez em quando (isso faz parte da dimensão masoquista da minha personalidade) fico assistindo estes programas, e penso que é jogada de marketing, testemunho falso. Mas o fato é que podem ser testemunhos por amostragem. Isto é, entre os muitos que faliram, há sempre dois ou três que deram certo. O testemunho é vendido como regra, mas na verdade é apenas exceção.

A aparência de integridade dos líderes super heróis gospel espirituais é mais convincente na TV e no rádio do que na realidade de suas negociatas. A igreja evangélica esta envolvida nos boatos com tráficos de armas, lavagem de dinheiro, acordos políticos, vendas de igrejas e rebanhos, imoralidade sexual, falsificação de testemunho, inadimplência, calotes, corrupção, venda de votos.

A integridade do palco é mais atraente do que a integridade na vida. A fé expressa no palco, e nas celebrações coletivas é mais triunfante, do que a fé vivida no dia a dia. Os ideais éticos, e os princípios de vida são mais vivos nos nossos guias de estudos bíblicos e sermões do que nas experiências cotidianas dos nossos fiéis. Os gabinetes pastorais que o digam: no ambiente reservado do aconselhamento espiritual a verdade mostra sua cara.


Podre, mágico, mercantilista, fundamentalista, e simulacro. Eis o evangelho dos “evangélicos”.

Contribuição: Jefferson Queiróz

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Cenas Que Todo Cristão Verdadeiro Deveria Ver.


Na semana passada enquanto me dirigia para a igreja percebi que um carro passou por mim com um grande adesivo colocado no vido traseiro que dizia: "Autorizado por Deus para prosperar". Logo abaixo deste, tinha um outro menor dizendo: "Deus é fiel."


Caro leitor, essa teologia da prosperidade me enoja. Confesso que tenho asco desta corja de irresponsáveis GOSPEL que prega um evangelho tão distorcido como a da confissão positiva.


Pois é, hoje no meu momento devocional enquanto orava fiquei a pensar no enorme potencial da igreja evangélica brasileira, como também nos milhões de cristãos espalhados pelo mundo que por causa do evangelho de Cristo sofrem todo tipo de perseguição. Confesso que em virtude disto fiquei profundamente angustiado. Sim! Fiquei inquieto, sorumbático, triste, choroso por constatar que o evangelho pregado neste tupiniquim país é absolutamente diferente do evangelho que tem levado milhares de pessoas em todo planeta a amarem mais a Deus do que suas próprias vidas.


Isto posto, gostaria que você separasse alguns pouco minutos para asssitir o vídeo abaixo e logo depois dedicasse um momento de oração tanto pela igreja brasileira, como pela igreja perseguida.



"Apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos. As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição; E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões. Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, Provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados." (Hb 11:34-40)

Renato Vargens

A ingratidão e o Desprezo Entre Os Amigos Irmãos


Eu amo Jesus. Muito! Meu coração é cheio de gratidão pelo Seu favor em minha vida e na vida de minha família. Não tenho como expressar em palavras Seu cuidado para conosco.

Seu perdão encheu meu ser de alegria. Este tem sido sempre o recurso para a minha Paz. Posso confessar minhas fraquezas e pecados, porque Ele é fiel e justo para me perdoar e me purificar de toda a iniquidade. Nenhuma condenação. Nenhuma acusação. Seu Sangue continua me purificando com o mesmo Poder. Que Graça maravilhosa! Que recurso inefável!

As aflições na vida não me deixam órfão nem me isolam. Em nenhum momento fui abandonado ou deixado sem resposta. Jesus sempre está presente para ouvir, aconselhar e guiar. Não conheço a solidão. Jesus está sempre comigo. Suas promessas são verdadeiras e palpáveis. Ele me corrige. Ele me consola. Em todo tempo. A qualquer hora. Em qualquer lugar. Em todas as circunstâncias.

Por isto tenho sempre um cântico de gratidão em meus lábios. Meu coração sempre pulsa de ações de graças. A bondade dEle encheu minha boca de louvor e meus lábios de um sorriso de contentamento. Com Jesus minha alma vai muito bem!

Tenho às vezes somente uma tristeza. Minha tristeza é com alguns de meus amigos irmãos. Não é uma tristeza constante nem contínua. São insights momentâneos que vêm e passam ligeiramente. É que alguns de meus amigos irmãos demonstraram e ainda demonstram uma incompreensão, falta de paciência e ingratidão muito grande para comigo.

Não me considero um homem bom, por certo que não. Nem tão pouco sou perfeito, certamente não sou. Eu erro. E muito. Muitas vezes. Tenho limitações, muitas. Entretanto, gosto de fazer sempre o bem. Estar pronto para servir e doar e socorrer e atender e ajudar quase que ininterruptamente.

Porém são os intervalos que trazem revolta às pessoas, porque nem sempre podemos atender a todos em todo o momento. Muitas pessoas são insaciáveis. Todo o bem do passado é esquecido quando não posso atender alguma expectativa. É a ingratidão: a única coisa que me fere nesta vida.

Contudo, ouço a voz do meu Senhor soando em meus ouvidos: “Não canse de fazer o bem.” Porque fazer o bem cansa. Sofrer ingratidão também cansa a alma. Se já feriu o coração mais manso e tenro, imagine o meu. É, fere, e muito o meu coração. Já sofri sua dor muitas e muitas vezes. E vivo pressentindo que irei sofrê-la novamente há qualquer momento. Não serei surpreendido, é verdade, mas minha dor não será menor por ter esperado conscientemente este momento.

Servir ao Senhor com alegria é um estilo de vida que deveria prover saúde e satisfação. Por outro lado, a ingratidão de um amigo irmão provoca uma dor impiedosa. E é preciso vigiar para não me auto flagelar, pois não sou, repito, o mais bondoso dentre os homens. Definitivamente não.

Apenas o privilégio de ser um canal da bondade do Senhor já é uma coisa tremenda. É que Deus, o Filho anda ainda na Terra por caminhos preparados pelos homens. É Graça ser caminho para Deus.

Nem sempre faço o bem. Uma má resposta que dou. Uma irritação que extravasa principalmente via internet. Uma indignação que sai. Coisas comuns a todos os homens. Um amigo irmão me disse: “É por isto que as pessoas acabam se afastando.” É verdade! Os ingratos e incompreensivos sempre se afastam. Não conhecem a tolerância, a compaixão, a amizade verdadeira, o andar a segunda milha, o comer 1 kg de sal juntos nem o que mais pregam e escrevem, a Graça e o Perdão.

Justificam as traições, os abandonos, as más conversações, as alianças quebradas, o afastamento e as injúrias com este “direito” de ser ingrato. E todos os favores e a amizade e o companheirismo são esquecidos, um a um. As horas dedicadas, as renúncias pessoais, o deixar de atender a esposa e o filhos, netos para atender um amigo, atender altas horas da noite, perder sono, arcar com as despesas, os vários sacrifícios, o prazer da companhia, as lágrimas vertidas juntos, as vitórias e os resultados, todo o bem de muitas vezes: desconsiderados, ignorados, esquecidos. A ingratidão provoca nas pessoas uma amnésia e falta de compaixão e gratidão crônicas.

E a obrigação de não poder errar nunca? Não falhar nunca, ser sempre agradável, atender sempre? De falar ou escrever no twitter ou no Blog só o que lhes agrada. De fato ser desumano. Gente, quem é humano sempre falha! Sempre erra! Pelo menos sete vezes. Nem que seja uma vez!

Por que os amigos irmãos se afastam e se vão justificados? Por que aqueles que mais amamos e às vezes até ajudamos de alguma forma são os que além da ingratidão se enredam na traição trazendo prejuízo e dor? A ferida com que somos feridos é mais dolorosa e cruel quando é provocada na casa de nossos amigos.

Eu amo Jesus. Muito! Meu coração é cheio de gratidão pelo Seu Amor e favor. Não tenho como expressar Seu constante cuidado para comigo. Seu perdão tem enchido meu ser de alegria. Tenho Paz! Jesus me dá a Paz! Sua Graça é maravilhosa! Não essa Graça que alguns Amigos Irmãos escrevem e pregam em mesas redondas, conferências ou congressos. Mesmo esta Graça especial de sofrer a mesma ingratidão e traição que Ele conheceu tão bem e tão de perto! Contudo, Ele não ficou sozinho. E assim Ele também não me deixa só! Nunca! Nem mesmo quando expresso os sentimentos mais tristes de minha humanidade e desabafo minhas indignações e decepções com os amigos irmãos!

É que com Ele, sem medo, posso pensar como penso, falar o que quero, ser o que sou! Com certeza Ele não ficará com bronca de mim e deixará de me responder seja por sinais, pessoas e até pelo twitter..rsrsrsrsr

Minha Oração...
Senhor, em nome de Jesus, venho derramar minhas lagrimas de solidão e desprezo aos teus pés. Quero com tua ajuda sair deste isolamento e deixar que enchas a minha vida com tua luz e palavras. Me levanto e abro meu coração para viver novas experiências de amizades e de vida.
Traga-me amigos de verdade e cheios de compaixão e desinteresse e que não tenham vergonha de mim ou de que sou.

Beijo No Coração de meus amigos....irmãos!!!!!!!!!

Pr. Marcos Dornel

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Ame, Não Julgue Por Favor!!



A frase acima expressa muito bem uma das mensagens mais fortes apontadas por todos os especialistas diante dos ensinamentos de Jesus: não adianta orar, analisar ou tentar compreender racionalmente alguém se você não estiver preparado para amar.
Apesar de parecer uma pregação fácil, os estudiosos dizem que esse é um dos mais complexos e radicais ensinamentos de Jesus.
É Bom lembrar que não estamos falando aqui do amor como uma emoção sentimentalista, genérica, impalpável como um poema escrito em um diário.
Nem tampouco do amor familiar ou aos amigos mais próximos.
O que Jesus propõe é uma atitude de amor incondicional diante dos outros, uma postura mental mais difícil de ser alcançada sem treino, sem preconceito e sem preparação interior.
Um dos ensinamentos básicos de Jesus é o de que precisamos desenvolver uma mente não julgadora, já que todo julgamento cria automaticamente uma separação entre o "eu" e os "outros".
A mente e o coração que julga deveriam ser substituídos por uma mente e um coração que tem compaixão.
"No momento em que você for capaz de ver o sofrimento dos outros, irá parar de censurá-los e também parar com seu próprio sofrimento", De nada adianta culpar alguém por seus males se você ainda não desenvolveu a capacidade de refletir sobre os próprios erros.
Daí as célebres passagens cristãs: "Não julgueis, para não serdes julgados; não condeneis, para não serdes condenados; perdoai, e vos será perdoado".
E, antes de sair por aí criticando os defeitos dos outros, nunca é demais lembrar a passagem bíblica: "Por que olhas o cisco que está no olho de teu irmão e não vês a trave que está no teu?"

Beijos no Coração!
Pr. Marcos Dornel

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Pai de Santo Gospel


Traz em sete dias a pessoa amada!


Isso mesmo. Você não está trocando as palavras, nem tampouco enlouqueceu. A mais nova modalidade de unção neopentecostal é o óleo do amor. (veja vídeo abaixo)




Segundo os adeptos desta doutrina, aqueles que usarem do óleo ungido, em sete dias encontrarão o amor. Ora, definitivamente o evangelho de nosso Senhor foi sincretizado, isto porque, as práticas e comportamentos de parte da liderança evangélica não possui nenhuma relação com a sã doutrina, parecendo muito mais um misto de credos e ensinamentos do que qualquer outra coisa que se denomine cristianismo.

Infelizmente a cada dia somos surpreendidos com novos fatos que nos levam a mais profunda perplexidade. As praticas litúrgicas por parte da igreja evangélica brasileira fazem-nos por um momento pensar que regressamos aos tenebrosos dias da idade média. Nessa perspectiva, as bênçãos de Deus não são frutos de sua maravilhosa graça, mais sim,
conseqüências diretas de uma relação baseada na troca ou no toma-lá-dá-cá. Neste contexto, tudo é feito em nome de Deus e pra se conseguir a benção é absolutamente necessário pagar e pagar alto!

Por favor, responda sinceramente:

Qual a diferença da oferta extorquida do povo sofrido nos dias
atuais pra venda das indulgências da idade média? Qual a diferença dos utensílios vendidos no século XVI, para os que comercializados em nossos templos nos dias de hoje?

O que me chama atenção, é que a igreja evangélica brasileira diante de tanta sandice ainda advoga a causa de que estamos vivendo momentos de um genuíno avivamento. Outra vez lhe pergunto: Será? Que avivamento é esse, que não produz frutos de arrependimento? Que avivamento é esse que não muda o comportamento do crente? Que avivamento é esse que não converte o coração do marido a esposa e
vice-versa? Que avivamento é esse que dicotomiza a relação entre pais e filhos? Que avivamento é esse que relativiza a ética?

Caro leitor, acredito piamente que os conceitos pregados pelos reformadores precisam ser resgatados e proclamados a quantos pudermos.

Alguma coisa precisa ser feita!

Pense nisso!
Renato Vargens










Macumbaria Evangélica


O fenômeno evangélico no Brasil adquiriu uma caricatura dantesca. O Evangelho de Jesus Cristo ficou em segundo plano em nome de “uma nova visão”. Ser cristão evangélico no Brasil implica uma identidade no mínimo confusa e difusa

Ser crente se resume basicamente à magia religiosa, exercitada em auditórios onde se promete cura e proteção, sucesso financeiro e soluções imediatas para problemas e conflitos;

O discipulado de Jesus foi substituído pela venda de soluções fáceis;

A vida comunitária foi substituída pela metodologia empresarial como recurso de expansão;

A celebração da fé foi substituída por rituais grotescos, numa mistura de superstição, feitiçaria gospel e macumba “ao contrário”.

Pastores foram substituídos por gurus, apóstolos e outros heróis, mais ocupados em comandar um grande exercito que conduzir pessoas à intimidade com Deus;

A Bíblia foi substituída por uma teologia popular, com discursos extraídos das falas dos lideres carismáticos, na qual o sentido original da Bíblia é deturpado e diluído de boca em boca, até chegar ao último da fila como sal que para nada mais presta.

O engajamento no Reino de Deus foi substituído pela adesão ao “ministério do fulano”, às “cobertura do sicrano” e à “visão do beltrano”;

A cruz, como símbolo maior do cristianismo, foi substituída por bonés, adesivos e camisetas com estampas da comunidade A, ministério B e apóstolo C.

Enfim, parece mesmo que “outro evangelho” está sendo anunciado, e por ser outro deve ser anátema(maldito)



Via Olavo de Carvalho

Carta De Uma Certa Denominação ao Apóstolo Paulo




Conta-se que o Apóstolo Paulo enviou seu currículo para a Junta de Missões Mundiais de certa denominação, oferecendo-se para trabalhar como missionário. Depois de algumas semanas, o Secretário da Junta escreveu-lhe esta carta, justificando por que não poderia aceitá-lo.

Ao Reverendo Saulo Paulo
Missionário Independente
Roma, Itália
Caro Sr. Paulo:
Recebemos recentemente seu currículo, exemplares de seus livros e o pedido para ser sustentado pela nossa Junta como missionário na Espanha.
Adotamos a política da franqueza com todos os candidatos. Fizemos uma pesquisa exaustiva no seu caso. Para ser bem claro, estamos surpresos que o senhor tenha conseguido até aqui "passar" como missionário independente.
Soubemos que sofre de uma deficiência visual que, algumas vezes, o incapacita até para escrever. Essa certamente é uma deficiência grande para qualquer pessoa. Nossa Junta requer que o candidato tenha boa visão, ou que possa usar lentes corretoras.
Em Antioquia, o senhor provocou um entrevero com Simão Pedro, um pastor muito estimado na cidade, chegando a repreendê-lo em público. O senhor provocou tantos problemas que foi necessário convocar uma reunião especial da Junta de Apóstolos e Presbíteros em Jerusalém. Não podemos apoiar esse tipo de atitude.
Acha que é adequado para um missionário trabalhar meio-período em uma atividade secular? Soubemos que fabrica tendas para complementar seu sustento. Em sua carta à igreja de Filipos, o senhor admite que aquela é a única igreja que lhe dá algum suporte financeiro. Não entendemos o porquê, já que serviu a tantas igrejas.
É verdade que já esteve preso diversas vezes? Alguns irmãos nos disseram que passou dois anos na cadeia em Cesaréia e que também esteve preso em Roma, e em outros lugares. Não achamos adequado que um missionário da nossa Junta tenha folha corrida na Polícia.
O senhor causou tantos problemas para os artesãos em Éfeso que eles o chamavam de "o homem que virou o mundo de cabeça para baixo". Sensacionalismo é totalmente desnecessário em Missões. Deploramos, também, o vergonhoso episódio de fugir de Damasco escondido em um grande cesto.
Estamos admirados em ver sua falta de atitude conciliatória. Os homens elegantes e que sabem contemporizar não são apedrejados ou arrastados para fora dos portões da cidade, tampouco são atacados por multidões enfurecidas. Alguma vez parou para pensar que palavras mais amenas poderiam ganhar mais ouvintes? Remeto-lhe um exemplar do excelente livro "Como Ganhar os Judeus e Influenciar os Gentios", de Dálio Carnego.
Em uma de suas cartas, o senhor referencia a si mesmo como "Paulo, o velho". As normas de nossa Missão não permitem a contratação de missionários além de certa idade.
Percebemos que é dado a fantasias e visões. Em Trôade, viu "um homem da Macedônia" e em outra ocasião diz que "foi levado até o Terceiro Céu e que ouviu palavras inefáveis". Afirma ainda que viu o Senhor e que ele o confortou. Achamos que a obra de evangelização mundial requer pessoas mais realistas e de mente mais prática.
Em toda a parte por onde andou, o senhor provocou muitos problemas. Em Jerusalém, entrou em conflito com os líderes do seu próprio povo. Se alguém não consegue se relacionar bem com seu próprio povo, como pode querer servir no exterior? Dizem que tem o poder de manipular serpentes. Na ilha de Malta, ao apanhar lenha, uma víbora se enroscou no seu braço, picou-o, mas nada lhe ocorreu. Isso soa muito estranho para nós.
O senhor admite que enquanto esteve preso em Roma, "todos o esqueceram". Os homens bons nunca são esquecidos pelos seus amigos. Três excelentes irmãos, Diótrefes, Demas e Alexandre, o latoeiro, disseram-nos que acharam impossível trabalhar com o senhor e com seus planos mirabolantes.
Soubemos que teve uma discussão amarga com um colega missionário chamado Barnabé e que acabaram encerrando uma longa parceria. Palavras duras não ajudam em nada a expansão da obra de Deus.
O senhor escreveu muitas cartas às igrejas onde trabalhou como pastor. Em uma delas, acusou um dos membros de viver com a mulher de seu falecido pai, o que fez a igreja ficar muito constrangida e a excluir o pobre rapaz.
O senhor perde muito tempo falando sobre a segunda vinda de Cristo. Suas duas cartas à igreja de Tessalônica são quase totalmente devotadas a esse tema. Em nossas igrejas, raramente falamos sobre esse assunto, que consideramos de menor importância.
Analisando friamente seu ministério, vemos que é errático e de pouca duração em cada lugar. Primeiro, a Síria, depois, Chipre, vastas regiões da Turquia, Macedônia, Grécia, Itália, e agora o senhor fala em ir à Espanha. Achamos que a concentração é mais importante do que a dissipação dos esforços. Não se pode querer abraçar o mundo inteiro sozinho.
Em um sermão recente, o senhor disse "Longe de mim gloriar-me, a não ser na cruz de Cristo". Achamos justo que possamos nos gloriar na história da nossa denominação, no nosso orçamento unificado, no nosso Plano Cooperativo e nos esforços para criarmos a Federação Mundial das Igrejas.
Seus sermões são muito longos. Em certa ocasião, um rapaz que estava sentado em um lugar alto, adormeceu após ouvi-lo por várias horas, caiu e quase quebrou o pescoço. Já está provado que as pessoas perdem a capacidade de concentração após trinta ou quarenta minutos, no máximo. Nossa recomendação aos nossos missionários é: Levante-se, fale por trinta minutos, e feche a boca em seguida.
O Dr. Lucas nos informou que o senhor é um homem de estatura baixa, calvo, de aparência desprezível, de saúde frágil e que está sempre agitado, preocupado com as igrejas e que nem consegue dormir direito à noite. Ele nos disse que o senhor costuma levantar durante a madrugada para orar. Achamos que o ideal para um missionário é ter uma mente saudável em um corpo robusto. Uma boa noite de sono também é indispensável para garantir a disposição no trabalho no dia seguinte.
A Junta prefere enviar somente homens casados aos campos missionários. Não compreendemos nem aceitamos sua decisão de ser um celibatário permanente. Soubemos que Elimas, o Mágico, abriu uma agência matrimonial para pessoas cristãs aí em Roma e que tem nomes de excelentes mulheres solteiras e viúvas no cadastro. Talvez o senhor devesse procurá-lo.
Recentemente, o senhor escreveu a Timóteo dizendo que "lutou o bom combate". Dificilmente pode-se dizer que a luta seja algo recomendável a um missionário. Nenhuma luta é boa. Jesus veio, não para trazer a espada, mas a paz. O senhor diz "lutei contra as bestas feras em Éfeso". Que raios quer dizer com essa expressão?
Pesa-me muito dizer isto, irmão Paulo, mas em meus vinte e cinco anos de experiência, nunca encontrei um homem tão oposto às qualificações desejadas pela nossa Junta de Missões Mundiais. Se o aceitássemos, estaríamos quebrando todas as regras da prática missionária moderna.
Sinceramente,
A. Q. Cabeçadura
Secretário da Junta de Missões Mundiais

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Evangélico Jones e os caçadores de unção!


No Brasil do Gospel, existem unções para todos os tipos de gosto. Unção do riso; unção apostólica; unção do cachorro; unção dos quatro seres viventes, unção do anjo; unção do tombo; unção da loucura, e agora a mais recente de todas, a unção do toque do ungido. Infelizmente a internet tem divulgado nas últimas semanas um vídeo onde um pastor conta em detalhes como recebeu uma nova unção da parte de Deus tocando num “grande” profeta do senhor. http://www.youtube.com/watch?v=y5XSZdfadgc&eurl=http://forumevangelho.forumeiros.com/assuntos-diversos-e-de-outras-religioes-f3/cacadores-de-uncao-t101.htm

Pois é, confesso a você que depois de tanta criatividade, achava que nada mais me surpreenderia, no entanto, sou obrigado a admitir que a inventividade de alguns evangélicos é absolutamente inacreditável.

Sinceramente não sei aonde vamos parar. O que fizeram com o evangelho de Cristo? O que fizeram com a sã doutrina? Será que nos tornamos caçadores de unção? Do jeito que a coisa anda, daqui pouco poderemos protagonizar o roteiro do próximo filme da série “Indiana Jones” cujo título seria: “em busca da unção perdida.”

Esse não é e nunca foi o evangelho anunciado pelos apóstolos. Antes pelo contrário, este é o evangelho que alguns dos evangélicos fabricaram! Infelizmente, a Igreja deixou de ser a comunidade da palavra de Deus cuja fé se fundamenta nas Escrituras Sagradas, para ser a comunidade da pseudo-experiência, do dualismo, do misticismo e do mercado evangélico ao gosto do freguês!

Ah, meus amigos, confesso que não aguento mais a comercialização e o crescimento da pregação do evangelho da graça barata, o mercantilismo gospel, a banalização da fé. Não suporto mais, as loucuras e os atos proféticos feitos em nome de Deus, não suporto mais o aparecimento das mais diversas unções em nossos arraiais.

Chega! Basta! Quero viver e pregar o evangelho integral, quero ver uma igreja, santa, ética, justa e profética, quero ver uma igreja, que não se corrompe diante loucuras dessa era, quero ver uma igreja compromissada com a Palavra de Deus, fazendo dela sua única regra de fé e prática.


Renato Vargens

"HÁ ALGO ERRADO NO MUNDO GOSPEL EVANGÉLICO"




O que você pensaria de uma nação cujos irmãos lutam entre si, buscando cada um o interesse próprio e o de sua casa?
O que você pensaria de um povo que diz que tem a fé no mesmo Deus e isso ao invés de unir os separa?
O que você pensaria de um povo que se trata como "irmãos" mas vivem prejudicando e fazendo fofocas uns dos outros e muitas vezes agem como verdadeiros inimigos?
Obviamente estamos falando de um povo que no Brasil afirma ter mais de 30 milhões de pessoas, está presente nas rádios, TVs, e hoje já está introduzido por todas as classes sociais de A a D.
Era de se esperar que esse povo tivesse uma identidade mais ou menos clara e uniforme, que houvesse concordância em pontos importantes, que se tratassem com amor e respeito, que falassem a mesma língua..... Mas o que vemos é algo completamente diferente. Esse povo que recebeu do Senhor o título de "nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus", apresenta sentimentos e posições tão contrárias, que fico pensando na loucura que tomou conta da Igreja hoje.
Há algo profundamente errado quando convivemos com uma classe de crentes "superiores" por terem tido um “Encontro” especial com Deus e uma classe de crentes "inferiores" porque não alcançaram ou não buscam esse mesmo tipo de experiência.
Há algo profundamente errado quando uns batizam os seus fiéis em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, mas não aceitam os fiéis batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo em outra igreja, porque a outra igreja não pertence ao mesmo clã (denominações, na sua maioria falidas).
Há algo profundamente errado quando participantes do mesmo Corpo tentam de todas as formas arrancar membros de outros grupos que também participam desse Corpo.
Há algo profundamente errado quando o germe da divisão produz a cada dia mais igrejas que declaram ser as únicas e verdadeiras igrejas .
Há algo profundamente errado quando pastores, bispos e apóstolos afirmam ter recebido novas revelações de Deus, revelações essas que não foram feitas nem a Paulo, nem a Pedro, nem a João, mas foram reveladas a esse “UNGIDO” do Senhor, pai de tal igreja.
Há algo profundamente errado quando a Igreja passa a ser um fim em si mesma e o bom crente é aquele que freqüenta seus trabalhos 7 dias por semana, independentemente se sabe em que crê ou o que faz.
Fico me perguntando como viver a Unidade desejada por Cristo se a Ceia nos separa, se o Batismo nos separa, se aquele que veio trazer a Unidade, o Espírito Santo, nos separa?
Que Deus tenha misericórdia desse povo que poderia ser uma grande nação, um povo realmente escolhido por Deus para testemunhar das coisas do Reino.

IGREJA OU CASA DE ESPETÁCULOS PARA TODOS OS POVOS?


Temos visto nos dias de hoje muitos líderes dizendo que as formas ou métodos que os mais antigos utilizavam para pregar o Evangelho e evangelizar, não são eficazes, são ultrapassados e não enchem mais igrejas.
O imediatismo, a vontade de ver a igreja cada dia mais cheia, os interesses econômicos, a necessidade de sustentar obras faraônicas e obras egocêntricas, está fazendo com que os líderes criem métodos que acelerem, não importando se apenas emocionalmente, a “conversão” de pessoas ao Evangelho.
Podemos observar que pessoas são convidadas para irem à Igreja, mas quase sempre nunca são esclarecidas e ensinadas para que.
Pastores pregando que tem mais valor a “duvida sincera” da pessoa do que sua fé.
O que se tem chamado de métodos de crescimento, está “mundanizando” cada vez mais a Igreja e fazendo do Evangelho um grande instrumento de “negócios”.
Utilizando-se de oratórias belíssimas e de psicologias Freudianas aprendidas em cursos por correspondência, muitos “líderes” tem transformado muitas Igrejas em “Casa de Espetáculos Para Todos os Povos”, que aglomeram multidões extasiadas e infelizmente iludidas.
Os cultos estão se transformando em “Shows”, onde o “ator” que menos tem aparecido é o Senhor Jesus, porque não sabe representar. Os púlpitos têm se transformado em palcos, e a função de quem está em cima deles é distrair as pessoas e oferecer a elas “shows” que alegrem suas mentes e faça com que esqueçam de seus problemas mesmo que apenas por alguns momentos.
O tempo em que as pessoas passam na Igreja, tem se tornado cada vez mais, um tempo de recreação, terapia e de descanso dos afazeres do dia a dia. A Igreja parece mais um clube, onde as pessoas se encontram para divertimento, bate-papo e lazer do que uma Casa de Oração e de Adoração a Deus.
Não podemos nunca perder a visão de que a verdadeira igreja é o lugar onde o verdadeiro Deus se encontra com aqueles que Ele chamou, os quais sustentam e defendem com firmeza a pessoa e a obra de Jesus Cristo, O Senhor.
Precisamos urgentemente voltar aos princípios bíblicos de adoração e culto a Deus, ainda que eles pareçam aos olhos e entendimento de alguns, ultrapassados e ineficazes.
Que Deus nos ajude nessa caminhada!

Pr. Marcos R. Dornel

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Jesus sabotou o ENEM!


Recentemente tivemos um grande problema com a prova do ENEM e isso causou grande revolta na população jovem brasileira, principalmente, quem foi prejudicado. O ENEM envolve milhares de jovens, cada um com seu sonho, mas um em comum que é ingressar em uma universidade, se formar, ter um bom emprego etc.


Na época de Jesus, existia o ENEM judaico para se tornar um RABI (mestre), mas era bem complicado. Os rabinos (mestres) eram os caras! Muitos queriam ser um rabino, mas para entrar numa escola de rabi era preciso ser um seguidor/discipulo, uma tarefa muito importante na época. Era uma honra e um privilégio ser discípulo, fazer parte dessa escola de rabinos. Era tanto que existia um ditado judaico que dizia: “Que eu fique coberto pela poeira do meu rabino.”


Entenda o processo dos candidatos do ENEM judaico:


1. Logo na infância, a criança entrava na escola judaica para aprender e decorar o Pentateuco, ou seja, os primeiros 5 livros da bíblia que são Genesis, Êxodo, Levíticos, Números e Deuteronômio.
2. Com dez para onze anos, se a criança tivesse tudo em mente, ela passava por outro processo: Estudar e até mesmo decorar todo o velho testamento, 39 livros.
3. Na adolescência, era hora de ver se o candidato era bom o bastante: ele passava por uma prova, o grande ENEM, onde o rabino fazia perguntas sobre tudo o que o aluno deveria ter estudado por toda sua vida (leis, histórias, profecias etc) para avaliar e concluir se o jovem era ou não capaz de o seguir.
4. Se passasse na avaliação do rabino, o candidato, então, se tornaria um rabino mais tarde; se não passasse, deveria voltar para o seu povo a fim de cuidar dos negócios da família (atividade cultural praticada na época).


Jesus era um rabi e para segui-lo não poderia ser diferente. Mas Ele quis sabotar o ENEM judaico, revolucionando todo o processo empregado há muito tempo. Jesus surpreendeu não só os mestres das leis, mas toda a sociedade, pois, ao contrario dos outros rabinos, Ele não esperou alguém se preparar para segui-lo. Muito pelo contrario! Ele vai ao encontro dos primeiros alunos! Pedro era um pescador e não tinha estudado para se tornar um rabi, mas foi o primeiro a ser chamado pelo grande mestre.


Acredito que o propósito de Jesus com tudo isso era mostrar que, para segui-lo, não era preciso passar por avaliações! Todos tinham acesso ao mestre fosse pescador, cobrador de impostos, médicos, enfim, Jesus queria apenas uma atitude: coração disposto.


É impressionante saber que Jesus nos aceita independente do que sabemos a seu respeito. É impressionante saber que Jesus quer chamar a todos: mestres e analfabetos, instruídos ou não, pobres e ricos. É impressionante o que Jesus fez com doze homens que não eram exemplos acadêmicos, mas tiveram o coração disposto. Se com doze simples homens Jesus fez o que fez, imagina o que Ele pode fazer hoje com quem se dispuser!


Jesus não quer de nós o que a sociedade exige. Ele apenas quer o nosso coração disposto a amar a Deus e ao próximo compartilhando tudo o que somos, toda nossa bagagem, aprendizados, recursos etc. A escola de Jesus se chama Reino e nesse lugar tem espaço para todos!


Ah! As inscrições estão abertas! ;-)


Paulinho Alves
Via Blog Hermes Fernades

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

BODAS DE PRATA (Sem Prata, Mas Com Muito Amor)


Gastamos apenas alguns minutos para nos casar, mas esperamos um quarto de século para realizar Bodas de Prata de Prata...
Contamos os dias lembra????
Fizemos muitos planos e queríamos que esse fosse o dia do nosso segundo casamento como nós sonhávamos...Uma igreja, cerimônia, festa, comunhão com parentes e amigos....
Que pena que não podemos fazer a festa que planejamos...Eita falta de dinheiro!!!!
Mas não vamos perder as esperanças!!!!
Deus vai nos ajudar a realizar o sonho que planejamos por anos de festejar junto com nossos filhos, netos e amigos essa data tão importante em nossas vidas!!!!
Eu sei o quanto você e eu devemos agora estar pensando em quanto tempo faz...Mas chegamos até aqui...
Não posso esconder minha frustração e tristeza, e você sabe o quanto esperei para essa data podermos fazer uma grande festa meu amor e um lindo casamento, mas infelizmente por falta de condições não deu...Me perdoe por eu não poder te dar tudo o que eu gostaria, mas você sabe que não tenho condições.
Mas te amo mais ainda porque mesmo assim chegamos....25 anos de amor do fundo dos nossos corações.
Quem sabe ainda este ano consigamos realizar nosso sonho..Deus está no comando.!
Você me deu dois filhos lindos!!! Presentes divinos que me trazem muito orgulho!!!
Temos netos lindos, fruto de nossas vidas!!!!
Quando perdi meus pais há exatamente 25 anos atrás, você foi meu sustentáculo que Deus me deu para que eu agüentasse firme tudo o que viria para frente..Nós agüentamos firmes....E você nunca me deixou desabar...Obrigado meu amor...
Há 25 anos nós nos unimos e durante todo este longo tempo compartilhamos juntos alegrias, tristezas, doenças, curas,sucessos, fracassos, tanta coisa..
Amarmos e vivermos juntos todos esses anos exigiu muita luta, garra, determinação, muito choro, muito suor, muito amor, paciência, compreensão e pratica diária da Biblia do que diz em 1Corintios 13...
Exigiu a entrega de nós mesmos ao bem estar do outro...
Bem, agora nós estamos para começar outros 25 anos..
Casamento é um compromisso a dois que requer companheirismo, disposição em compreender um ao outro, força nos momentos difíceis e muita união.
E isso nós temos procurado fazer dia a após dia e por isso estamos juntos até aqui...Você é linda!!!!
Que eu e você meu amor compartilhemos todos os momentos de casados com muito amor e alegria. E a Prata, Deus sabe do que precisamos...Vamos agora rumo ao Ouro!!!!
A torcida de Deus, minha e dos nossos filhos, netos e amigos de verdade é grande!
Parabéns para nós!!!!
Te amo cada dia mais do fundo do meu coração e da minha alma!!!!!!!
Conte comigo para o que der e vier minha Rainha!!!!!!!!

Marcos R Dornel
Luciane R Dornel

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

SOBRE TRAUMA, INVEJA, VAIDADE E MÁSCARA DOS BONS PASTORES



Esse final de semana, a começar de sexta-feira, foi uma correria, no melhor sentido de correria.
Tantos suores para acudir pessoas carentes e quando chega domingo à noite, sou obrigado a ouvir os dissabores de pessoas que, sem sombra de dúvida, não tem nada melhor para fazer na vida.

Procuram-me para lamentar sobre episódios de desentendimentos de gente grande. De gente barbada.
Tanta gente inteligente, porém fleumática e desocupada. Fica discutindo questões como, “os caiólatras”, os “ed’ólatras”, “os gondiólatras”.

Vocês são inteligentes. Não é difícil de perceber, que na maioria das vezes, é briga de ego e de gente que não quer perder o status de sua opinião como relevante.
Não é fácil para um pastor que tem a sua igreja, ver que a contingência de cristãos fora do rol de membro está estabelecida, mesmo a despeito de seu esforço intelectual para desestimular isso.

Deixem que usem podcast, lançamentos de livros, seus cultos, seus cafés e seus gabinetes para se manifestarem da forma que lhes são convenientes.
Saibam separar aquilo que eles têm de bom, daquilo que devem ser jogados no fogo da inutilidade e ostracismo.
Levando tudo em consideração, vocês os tornam muito mais do que formadores de opinião, vocês os tornam destiladores de opinião e destilar não algo saudável e compatível ao Evangelho.

Vocês se alimentam das poeiras das celeumas virtuais e dos fuxicos em seus encontros. Os fatos são outros, as realidades são incompatíveis àquelas que chegam aos seus ouvidos.
As versões que chegam até você são parciais e convenientes. Não sejam inocentes para serem envenenados com quem se apresenta como uma vítima, um coitadinho, um homem bom.

Retenha apenas o que é bom.
No demais, a fila anda. Quem não tem nada para fazer, faça um favor para mim, arrume duas vagas numa clínica de recuperação para que dois amigos, moradores de rua sejam ajudados.

“...Só encontro gente amarga mergulhada no passado, procurando repartir seu mundo errado...” - Taiguara

A fila deve andar.
Moisés Lourenço

Um Duro Golpe Na (Da) Indústria Gospel Religiosa



Por que despertamos o ódio de tanta gente quando expomos a Verdade em contraposição dos métodos e estratégias usadas pela igreja atual? Basta um artigo sobre assuntos polêmicos como o G12, a Teologia da Prosperidade, e outros, para que o ânimo de alguns que se dizem irmãos se altere. Quando comentam em nossos artigos, em vez de exporem seus pensamentos com base nas Escrituras, preferem os ataques pessoais, tentando minar nossa credibilidade e pôr em xeque nossas motivações.


Por incrível que pareça, este não é um fenômeno recente. A igreja primitiva teve que lidar com as mesmas reações, ora por parte dos judeus, ora por parte dos gentios.


Um episódio que pode atestar o que estamos afirmando é o que lemos em Atos 19, e que nos mostra o efeito causado pela atuação do ministério de Paulo em Éfeso. À medida que as pessoas iam se convertendo à Fé, elas abandonavam suas superstições e crendices. O texto diz que “muitos dos que tinham praticado artes mágicas trouxeram os seus livros, e os queimaram na presença de todos” (v.19). Até aí, tudo bem. Cada um faz o que quer com o que é seu. Quer rasgar, queimar, quebrar, dar fim, o problema é dele. Mas alguém que assistia resolveu calcular o prejuízo: “Feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinqüenta mil moedas de prata”. Uau! Se Judas traiu Jesus por trinta moedas de prata, e isso já era uma quanta considerável, imagine o que representava uma quantia tão vultuosa: cinqüenta mil moedas de prata!
Pra se ter uma idéia do montante, as trinta moedas recebidas por Judas foram suficientes para adquirir um campo. Isso significa que as 50 mil moedas de prata daria pra comprar cerca de 1666 campos! Tudo isso em livros. O mercado editorial de Éfeso entrou em colapso. Aquelas pessoas que dispuseram seus livros para a fogueira, jamais voltariam a consumir tal literatura.


Devemos estar cientes que a pregação do genuíno Evangelho sempre fere interesses. Alguém vai ter que arcar com o prejuízo.


Não bastasse a quebra do mercado editorial, sobrou também para a indústria religiosa. O texto diz que “por esse tempo houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho. Certo ourives, por nome Demétrio, que fazia de prata miniaturas do templo de Diana, dava não pouco lucro aos artífices. Ele os ajuntou, bem como os oficiais de obras semelhantes, e disse: Senhores, vós bem sabeis que desta indústria vem a nossa prosperidade. E bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos. Não somente há perigo de que a nossa profissão caia em descrédito, mas também que o próprio templo da grande deusa Diana seja estimado em nada, vindo a ser destruída a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo veneram” (At.19:23-27).


Em outras palavras, a mensagem pregada por Paulo doía no bolso e ainda maculava a reputação deles, colocando-os em descrédito perante a opinião popular. Portanto era uma questão que envolvia dinheiro e reputação, avareza e vaidade. Para disfarçar, eles alegavam que Diana, sua deusa, estava sendo ultrajada, dando assim um ar de piedade religiosa às suas reivindicações. Foi o suficiente para que houvesse uma manifestação popular. – Grande é Diana dos Efésios! Bradava a turba.


No fundo, no fundo, o que os incomodava não era o culto à deusa. Se o templo de Diana fosse reputado em nada, o que fariam os que viviam da venda de miniaturas dele? Imagine se convencêssemos as pessoas que a Arca da Aliança (tão em voga no meio evangélico hoje em dia) não passava de uma figura de Cristo, e que já não serve pra nada. O que fariam os pastores que distribuem miniaturas da Arca por uma oferta módica de 100 reais?


O que seria daquela cidade se o culto a Diana foi exterminado? E os milhares de romeiros que vinham de todas as partes do mundo para ver de perto da imagem que, segundo o dogma, havia caído de Júpiter?
A pregação do Evangelho causou tamanho impacto que bagunçou o coreto daquela sociedade. Todos os esquemas foram desarmados. Era como se a correia dentada do motor que a mantinha em movimento se arrebentasse. De repente, todas as engrenagens pararam.


Alguma providência tinha que ser tomada! Tomaram dois dos companheiros de Paulo e os levaram ao teatro para apresentá-los à turba enfurecida.Paulo quis se apresentar, mas foi dissuadido por algumas autoridades que lhe eram simpáticas. No meio do tumulto, “uns clamavam de uma maneira, outros de outra, porque o ajuntamento era confuso. A maioria não sabia por que se tinha reunido”(v.32). Eis o retrato fiel de um povo “Maria-vai-com-as-outras”, que só serve de massa de manobra nas mãos dos poderosos. A maioria sequer sabia o que estava acontecendo. Mas não hesitavam em unir suas vozes aos demais em protesto gratuito e desprovido de sentido.


Quando Alexandre se apresentou diante do povo, acenando com a mão como quem queria apresentar uma defesa, “todos unanimemente levantaram a voz, clamando por quase duas horas: Grande é a Diana dos Efésios!” (v.34). Repare nisso: Diana era considerada deusa em todo o império romano. Mas em Éfeso, seu culto tomou um vulto inédito. Ela não era apenas “Diana”, e sim “Diana dos Efésios”. Algo parecido com o apego que muita gente tem à sua denominação. Cristo deixa de ser Cristo, para ser o “Cristo dos Batistas”, o “Cristo dos Presbiterianos”, o “Cristo dos Pentecostais”, o "Cristo dos Católicos", e assim por diante.


Finalmente, o escrivão da cidade (provavelmente um figurão da sociedade efésia), conseguiu apaziguar a multidão, dizendo: “Efésios, quem é que não sabe que a cidade dos efésios é a guardadora do templo da grande deusa Diana, e da imagem que caiu de Júpiter? Ora, não podendo isto ser contraditado, convém que vos aquieteis e nada façais precipitadamente” (vv.35-36).


Para tentar controlar o manifesto, o tal escrivão apelou ao dogma religioso. Dogma é aquilo que não se pode contestar. É tabu. Está acima do bem e do mal. Por isso, não se discute. É isso e tá acabado. A igreja evangélica também tem seus dogmas. Ninguém se dá o trabalho bereiano de averiguar se o que está sendo pregado bate ou não com as Escrituras. Se o líder falou, está dito. E se alguém se atreve a questionar, é logo taxado de herege, e acusado de estar tocando no ungido do Senhor.


Alguém viu quando a estátua caiu de Júpiter? De onde provinha tal certeza? Quem anunciou o fato Provavelmente foram os sacerdotes do templo de Júpiter, que queriam atrair o público de volta ao templo a qualquer custo.


Há uma indústria religiosa que se alimenta de mentiras, de dogmas inquestionáveis, e de superstições baratas.
É esta indústria que corre o risco de quebrar se a verdade do Evangelho for anunciada, e suas mentiras desmascaradas.


Os fiéis não passam de papagaios de pirata, repetindo o que ouvem sem ao menos refletir. Se dissermos que não há mais maldição a ser quebrada, o que será daqueles cuja prosperidade advém desta mentira? Como poderão cobrar para que as pessoas participem de um Encontro num sítio, a fim de que vejam a Deus cara a cara, e assim, sejam libertas de suas maldições?


Veja: compromissos são feitos em cima desses argumentos chulos. A prestação da propriedade adquirida pela igreja. O programa de rádio. O material de propaganda. O salário do pastor. Tudo isso tem que ser garantido pelo esquema montado. É um ciclo retro-alimentado. Se alguém chega pregando algo que contrarie o esquema, é logo taxado de herege, falso profeta, etc., pois interrompe o ciclo, produzindo um colapso na estrutura.


É isto que o Evangelho faz! Todas as estruturas injustas entram em colapso, para que um novo sistema, com engrenagens justas, se erga, tendo como centro o Trono da Graça de Deus.


Acorde, povo de Deus! Voltemos para as Escrituras! Abandonemos a mentira, o argumento falso, o estelionato, e voltemos à prática do primeiro amor. Caso contrário, Deus nos julgará, e reduzirá nossa indústria religiosa (que chamamos carinhosamente de “igreja”) aos escombros.


Não ficará pedra sobre pedra!

Hermes C. Fernandes

VIA: http://webevangelista.blogspot.com

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Não quero lhe falar meu grande amor, das coisas que aprendi nos livros!


É com esse trecho da música Como Nossos Pais de Belchior, e interpretada muito bem pela Elis Regina que começo esse post. (Assustaram??? Sim, eu ouço MPB)


Leio muito, leio de tudo... Retenho o que é bom e jogo no lixo aquilo que não posso aproveitar! As vezes o lixo transforma-se em um ótimo artigo de apologética para o blog...


Nos livros "gospel" que li, vou contar um pouco das "heresias"...


Nos livros da Rebeca Brow aprendi que existe Lobisomens, zumbis, vampiros e outros animais bizarros, aprendi existi possessão de espírito humano e corpo espiritual distinto do físico, aprendi que o crente salvo pode ficar endemoniado, aprendi que demônios mantém relações sexuais com os humanos e geram mutantes, aprendi que o sangue de Jesus pode ser substituído por oléo. (nem precisava ele morrer na cruz, era só por uma lata de oléo lá)


Nos livros de Benny Hinn aprendi que Jesus recebeu a natureza de Satanás e por isso precisou nascer de novo, aprendi que cristãos são pequenos deuses, aprendi que a pobreza vem do inferno, aprendi que quando você não dá dinheiro para a igreja mostra que tem a natureza de Satanás, aprendi que não posso ser um apologista se não minha filha pagará por isso


Nos livros de Hagin "O nome de Jesus" , aprendi que só a morte espiritual de Jesus removeria os nossos pecados. A morte espiritual de Jesus segundo Hagin significa ter a natureza de Satanás. Aprendi que quarta dimensão é o nosso subconsciente.




Nos livros de Daniel Mastral, aprendi que só posso escrever um livro se um anjo aparecer para mim e lhe der essa orientação.


Nos livros do Gerônimo Onofre da Silveira que tenho porque quando era da Quadrangular em uma das campanhas Jeová Jiré (aquela que ensina que Deus é marionete, você dá o dizimo e ele é obrigado a lhe dar tudo que pedir) aprendi que tem 4 demônios que não estão sujeitos ao nome de Jesus, só são expulsos com o dizimo.


Bom esse é uma pequena leva... dos quais tenho e realmente li! Com o tempo postarei mais...


Versiculos para reflexão:


“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua,
Por meio de filosofias e vãs subtilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo cristo . “ ( Col 2:8)”.


Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a
iniqüidade. Mateus 7.22-23

Wagner lemos

Fonte:http://webevangelista.blogspot.com/

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Ele Preferia os Pecadores!


Um tema um tanto relevante o de hoje. Não estou aqui para ser polêmica, só quero apresentar algo que eu acredito ser o ideal e talvez a solução pra tantos conflitos. Vou contar uma situação que passei um tempo atrás e que fez dessa minha opinião o motivo de muitas causas da minha vida.

Num belo sábado à noite, entrou na igreja eu, uma amiga, e 2 caras pra assistir o culto. Mas estes não eram caras “normais”. Um tinha um moicano enorme e duro, correntes, calça rasgada e uma camiseta de uma banda de metal. O outro usava uma capa preta até os pés, lápis preto, e um crucifixo. Ao colocar os pés dentro da igreja roubamos a atenção de pelo menos metade dela, e quem dera fossem olhares de compaixão. Enquanto caminhávamos em direção ao banco, orava em pensamento pra que eles não percebessem os olhares de reprovação que recebiam, mas foi inevitável. Claro, não são burros. Conclusão: Fiz tudo o que pude naquele dia, e minha amiga também, mas eles nunca mais voltaram na igreja.

Criamos em nós barreiras usando como base o próprio cristianismo, ou melhor, a base doutrinária. A igreja nos impõe seus dogmas e doutrinas e os aceitamos sem ao menos saber o porquê daquilo tudo. E é quando surge o preconceito.

“Por que na casa do Senhor, tem que se vestir com decência, respeito e reverencia.” – Cara, isso é verdade, mas porque é verdade eu tenho que vestir uma burca pra ir ao culto? Ou eu uso saia ou terno, ou não estou respeitando a casa de Deus. Muitas igrejas pararam com isso já, não são tão radicais... mas e nesses casos que contei acima? É algo muito mais sério que só a roupa que visto.

LEGALISMO. É essa a palavra. Crentes tão radicais em tantos assuntos, que na hora de por o amor em prática, parece que se esquecem do 2º maior mandamento. E na moral, to cansada disso tudo. Invés de pontes, a igreja tem construído muros, e isolado cada vez mais os crentes do mundo real. E qual é a real? As esquinas e sua sala estão cheias de prostitutas, os becos e o centro da cidade estão cheios de drogados, nos hospitais e nas grandes empresas tem pessoas sem esperança. E a igreja está lá, lá dentro de quatro paredes.

Punks, hippies, rastas, emos, e todos aqueles gêneros do underground, quando vamos alcançar esse povo Igreja? Jesus preferia a companhia de pecadores a fariseus religiosos.

Paulo foi aquele que se fez um para com todos, a fim de alcançar alguns. Eu quero imitar Paulo porque Ele decidiu imitar Jesus. Eles não queriam ficar dentro dos templos, de terno e com uma bíblia de capa preta debaixo do braço que só servia pra pegar cheiro de desodorante.

Jesus parou tudo pra olhar nos olhos de Bartimeu para que assim ele pudesse olhar os seus. Jesus posou na casa de Zaqueu, o cobrador de impostos. Ele conversou com Nicodemos, o fariseu líder dos judeus, na madrugada. Ele largou a multidão a pedido de Jairo, para ressuscitar uma criança. Jesus percebeu a mulher com hemorragia. Ele deu atenção ao pedido do ladrão na cruz. (sacou os verbos?)

As atitudes de Jesus só tem que trazer VERGONHA a esse povo (no qual, me incluo) que se dizem cristãos (pequenos cristos). Eu acho que temos que ler mais a bíblia e ir mais ao cemitério. Pensar um pouco sabe. As pessoas estão morrendo todos os dias aos poucos perto de nós, e mais, pessoas estão morrendo de verdade perto de nós, e nós dentro de nossas confortáveis igrejas, em nossos confortáveis templos, nos confortáveis bancos. Temos que colocar isso que temos acima do pescoço, dentro da caixa craniana pra funcionar.

Não olhe torto a próxima vez que você ver um punk numa igreja e nem pense em julgar o cara mendigo que entra no seu templo limpinho, são todos seres humanos PODRES, PECADORES e NECESSITADOS DE GRAÇA como você e eu!

Até quando o evangelho do medo vai ser recitado nos palanques gospel? Até quando a igreja vai insistir em questões irrelevantes para a sociedade de hoje? E quando vamos entender que julgar o próximo não vai resolver o problema dele? Quando vai cair a ficha de que ter razão sobre o certo e o errado, não vai resolver a fome de quem não tem o que comer, nem o frio do mendigo sem coberta, nem a falta de escola para a criança do morro, nem a carência do homossexual, muito menos os distúrbios do viciado.

Se liga! E Deus abençoe!
@Camila Zaponi


#NaCasaDoPastorDornel

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Aplicativo de iPhone para confissão não substitui padre, diz Vaticano



Comunicado foi feito após os EUA lançarem aplicativo para o iPhone criado para ajudar os católicos na confissão

O Vaticano alertou que um novo aplicativo para o iPhone, que ajuda fiéis a confessarem nunca poderá substituir o diálogo pessoal com um padre.

O programa, chamado Confissão, foi colocado à venda semana passada pela
loja virtual da Apple, iTunes, por US$ 1,99 (aproximadamente R$ 3,32).

O aplicativo foi aprovado por representantes da Igreja Católica nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Mas, em entrevista à BBC, o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse que o programa Confissão não serve como substituto para a confissão dos pecados a um sacerdote, como há séculos é feito.

Segundo ele, no passado, era comum que os católicos se preparassem para a confissão escrevendo sobre seus pecados e seus pensamentos, e é natural que na era digital eles substituam a escrita em papel por recursos de informática, como o aplicativo.

O comentário de Lombardi vem em um momento em que a prática da confissão entre os católicos está em queda.

Exame de consciência

O aplicativo guia os usuários no sacramento da confissão e permite que o fiel mantenha um registro de seus pecados.

Ele também facilita que os usuários façam um exame de consciência com base em fatores como idade, sexo e estado civil - mas afirma que não tem como objetivo substituir a confissão inteiramente.

De acordo com o fabricante do programa, a Little iApps, em vez de substituir a confissão inteiramente, o aplicativo procura incentivar os usuários a compreender suas ações e então buscar um padre para obter absolvição.

"Nosso desejo é convidar católicos a se envolverem com sua fé por meio da tecnologia digital", disse Patrick Leinen, criador do Confissão.

O lançamento foi feito logo após o papa Bento 16 ter exortado católicos a usarem a comunicação digital e mostrarem-se presentes online.

Os criadores do aplicativo disseram ter levado em conta as palavras do papa enquanto preparavam a ferramenta para consumo público.
Onde nós vamos parar??
Daqui a pouco estarão criando a Santa Ceia via e-mail........

Fonte:Uol Notícias